quinta-feira, 17 de março de 2011

OSI 2011 a todo vapor

No último fim-de-semana foram iniciadas as aulas de preparação para as olimpiadas de Matemática, Física, Química, Astronomia, Informática, ministradas pela OSI (Olímpicos de Santa Isabel) aos 200 alunos aprovados para o ano de 2011. A prova de classificação foi aplicada a mais de 1.200 alunos interessados em participar desta jornada. Infelizmente só puderam ser contemplados 200. Os demais alunos aguardam na lista de espera o surgimento de alguma vaga para poder participar do preparo nas matérias mencionadas. Este preparo não se restringe às olimpiadas mas serve como uma base sólida para enfrentar um Vestibular nas Universidades Públicas.
Tem-se falado que as atividades pedagógicas da OSI não são válidas, pois seus professores não são formados. Embora isto tenha sido verdade até 2010, os resultados alcançados são altamente gratificantes uma vez que o número de medalhistas surgidos nos últimos 5 anos superam em muitos os números alcançados antes da OSI quando os "ditos professores formados" nada fizeram.
O conhecimento não é privilégio "dos formados", os auto-didatas que o digam. Mas este não é o caso. Os professores que misnistram na OSI são estudantes Universitários de instituições altamente conceituadas como é o caso do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), da USP (Universidade de São Paulo), da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e do MIT (Massachussets Institute of Tecnology). Será que algum desses ditos professores formados passou sequer por perto de alguma destas universidades?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ética...

Quando se compra um artigo e tem defeito, pelo código do consumidor, deve ser trocado ou restituído o valor pago.
Quando um médico comete erro, este pode ser processado.
E quando um professor a quem a sociedade confia sua juventude para que seja instruída e educada, não cumpre seu papel e, devolve esta juventude confiante sem qualquer conhecimento que lhe permita defender-se, o que deve ser feito?
É evidente que a única ação cabível é a denúncia. Porém esta atitude pode acarretar retaliações por parte do denunciado, tais como perseguição aos alunos em particular, chegando-se a situação de perseguição coletiva à turma toda.
São suposições? Não! São fatos constatados pelos relatos das próprias vítimas, (pais e alunos) que ainda contam que a direção não pode tomar qualquer atitude por tratar-se de professores estáveis (aprovados em concurso). Será que não é possível punir estes professores que cometem crime de lesa cultura contra o futuro da nação?
Não se trata de uma caça às bruxas mas de defender as futuras geraões de falsos "educadores" que não passam de charlatães da educação.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Apresentação

Este blog tem por objetivo discutir problemas relativos à educação. Sabemos que o ensino público é deficiente. Então serão discutidas as causas dessa deficiência. Para tanto, aceita-se sugestões de temas a serem abordados, bem como pontos de vista para serem discutidos.
De início, discutir-se-á o problema ético.
A situação apresentada é: um professor da rede pública, aprovado em concurso, falta sistematicamente não ministrando aulas. O problema ético que se apresenta é: O que fere mais a ética, denunciar este professor ou ludibriar os alunos não lhes oferecendo o conhecimento que eles desejam?
Esperamos opiniões.